sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Quero um amor de comédia romântica
Hoje assisti “O Diário de Bridget Jones”, e me identifiquei muito. Enquanto as cenas passavam na tela, outras cenas passavam por minhas lembranças. Perdi a conta de quantas vezes me senti como ela. A gordinha solitária e tímida. Com um diário repleto de histórias de amores que não deram certo. A maioria não chegou nem a ser vivenciada. E as que foram, bem... foram!
Não tenho vergonha de dizer que meu gênero preferido de filme é o tipo água com açúcar. Também não tenho o menor problema em ser sonhadora. Sempre acreditei um dia iria encontrar um amor como desses filmes. Não, não como um príncipe certinho, chato e sem graça! Mas um cara de verdade, com suas virtudes e defeitos. Daqueles que, apesar de às vezes agirem da maneira mais idiota possível, são caras legais e que amam de verdade.
E a história pode ser louca. Cheia de encontros e desencontros. Coisas ruins que são superadas durante o caminho, mas com um final feliz. Acho que tudo o que eu quero é um final feliz. Final não, mas o começo de algo muito especial. Muita gente diz que isso é só coisa de filme. Mas li num livro uma vez que os roteiristas inventam as histórias e não os sentimentos. Eles se inspiram em histórias reais. Alguém já teve que viver aquele sentimento antes, para que o filme fosse inventado.
Por isso eu acredito que esse tipo de coisa de filme pode sim acontecer. Inclusive já ouvi muitas histórias inusitadas de amores que deram certo. O que eu não tenho é sorte! Hum... talvez não seja só isso. Talvez falte também atitude. Não tenho os mesmos medos da Bridget, não tenho pavor de me tornar uma “solteirona”, pois sei que de qualquer forma serei feliz, não preciso estar acompanhada pra isso. Mas sabe, realmente tenho que mudar algumas atitudes. Me amar e valorizar mais é a primeira delas. E, se eu der sorte, quem sabe não faço meu próprio “filme”?
Hoje a noite vai passar “O Diário de Bridget Jones 2 – No Limite da Razão”. E vou assistir, pois gosto muito dessa personagem. Ela é louca, melancólica, impulsiva e desastrada. Assim como eu. No primeiro filme ela ouviu um “eu gosto de você exatamente como você é”. E quero saber como continua essa história. Acho que, de tudo o que eu disse, o que eu mais queria era ouvir isso também. Não sou exigente. Só queria alguém que se sentisse assim em relação a mim, e que quisesse ficar só comigo, pois eu não quero ser só mais uma garota. Será que isso é sonhar demais?
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